Tristeza não tem fim, felicidade sim! – Por Gilmara Somensari

Tempo de leitura: 1 minuto

A letra de Vinicius de Moraes e Antonio Carlos Jobim nos faz pensar sobre esse sentimento tão profundo e doloroso que é a tristeza. Ela pode ser decorrente de uma depressão ou de uma distimia.

Em ambos os casos os sintomas são parecidos, porém apresentam intensidades diferentes.

Quem tem depressão queixa-se de desanimo, falta de energia, predominância de pensamentos negativos, tristeza, irritabilidade, mau humor, isolamento social, dores no corpo, tensão na nuca e nos ombros, má digestão, diarreia, constipação etc..

A distimia é uma forma crônica da depressão. A pessoa pode sentir todos esses sintomas, porém com menos intensidade.

Muitos tratam a tristeza como depressão e não sabem que na verdade são distimicos. Para diagnosticar a distimia é necessário que a queixa tenha a duração de pelo menos dois anos consecutivos. A predisposição genética é outro ponto em comum entre os dois diagnósticos.

A depressão pode ser: endógena, de ordem orgânica, decorrente de alterações químicas no cérebro e exógena, reativa, decorrente de acontecimentos traumáticos, como perda de ente querido, desemprego, final de relacionamento etc..

Em todos os casos um bom tratamento permite que a pessoa volte a ter vida normal. É possível não só eliminar os sintomas, mas também adquirir uma qualidade de pensamentos e sensações muito melhores do que já se teve até o momento.

Hoje além da psicoterapia existem várias técnicas complementares que proporcionam resultados rápidos e eficientes.

Não precisa sofrer!

Busque ajuda e verá que tristeza tem fim.

Gilmara Somensari – Psicóloga Clínica-CRP-SP 06/49605-9.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *